Trabalhando como fotógrafo em um projeto da EMBRAPA/MMA em 2005, tive a oportunidade de voltar em Goiás Velho, a antiga capital colonial do estado de Goiás. Ficamos hospedados num hotel próximo da casa da Cora Coralina. Escrevi dois poemas em sua homenagem. E ao ser agraciado em ficar num hotel em frente de sua antiga casa, não poderia me esquecer que algumas décadas atrás tivemos eu e minha mãe a honra de conhecer essa poetisa, espírito forte, tão amável e singela, cuja visita à sua casa nesta última ida à Goiás Velho me encheu de lágrimas ao reconhecer o canto que ela havia nos recebido e nos dedicado um autógrafo. À época decidimos adquirir um de seus inúmeros livros que até hoje carinhosamente guardo com sua assinaturinha.
Goiás Velho possui este nome, mas é oficialmente conhecido como Cidade de Goiás. Os moradores mais antigos não gostaram do nome Goiás Velho uma vez que nos anos 30 cederam a capital do Estado para Goiânia. A cidade recebeu no final de 2001 o título de Patrimônio Cultural da Humanidade da Unesco. Alguns dias depois enfrentou uma forte enchente, adentrando na casa da Cora Coralina, cujo rio passa ao lado e já havia virado um museu. A cidade possui seis igrejas tombadas pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Goiás Velho possui este nome, mas é oficialmente conhecido como Cidade de Goiás. Os moradores mais antigos não gostaram do nome Goiás Velho uma vez que nos anos 30 cederam a capital do Estado para Goiânia. A cidade recebeu no final de 2001 o título de Patrimônio Cultural da Humanidade da Unesco. Alguns dias depois enfrentou uma forte enchente, adentrando na casa da Cora Coralina, cujo rio passa ao lado e já havia virado um museu. A cidade possui seis igrejas tombadas pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Velho
Fui na casa da Cora
Coralina que ela só
Fui duas vezes
Uma em vida
Outra em encanto
Foi assim em Goiás.
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